segunda-feira, 15 de junho de 2020

WhatsApp vai permitir enviar e receber dinheiro pelo aplicativo; Brasil será primeiro país com a novidade.

WhatsApp vai permitir enviar e receber dinheiro pelo aplicativo; Brasil será primeiro país com a novidade

Será preciso cadastrar cartão com função débito para fazer transferências e não haverá custos para usuários. Negócios com conta WhatsApp Business poderão receber pagamentos por produtos e serviços, mas pagarão taxa.

Por G1

 


WhatsApp anunciou nesta segunda-feira (15) que o Brasil será o primeiro país a receber uma atualização do aplicativo que vai permitir que usuários enviem e recebam dinheiro, usando cartões cadastrados. A novidade também vai permitir que contas do WhatsApp Business recebam pagamentos por produtos e serviços.

A função chega ao Brasil já nas próximas semanas, de acordo com o WhatsApp. Será preciso cadastrar um cartão com a função débito para fazer as transferências.

Os pagamentos acontecem dentro de uma função chamada Facebook Pay. A rede social também é dona do Instagram, além do Whatsapp.

Em nota, o WhatsApp afirma que o recurso tem esse nome para que, no futuro, os mesmos dados de cartão possam ser utilizados em toda a família de aplicativos da empresa — sinalizando que o Facebook planeja expandir funções de pagamento para outros apps.

O WhatsApp não é o primeiro a expandir um aplicativo de mensagens em sistema de transferências eletrônicas. Na China, o WeChat foi responsável por uma revolução na maneira de pagar no país e atualmente é também rede social e uma plataforma de vendas.

Como vai funcionar?

Para que usuários possam enviar e receber dinheiro pelo WhatsApp será preciso cadastrar um cartão na função Facebook Pay. Veja como vai funcionar:

  • Haverá uma função, no mesmo menu do envio de imagens, chamada "Pagamento";
  • Quando o usuário clicar nela, o aplicativo vai pedir um valor e redirecionar para a criação de uma conta;
  • Será preciso aceitar os termos de uso da plataforma e criar uma senha numérica de 6 dígitos;
  • Depois, o usuário vai precisar incluir nome, CPF e um cartão emitido por um dos bancos parceiros;
  • Será preciso verificar o cartão junto ao banco, que vai enviar um código ao usuário por SMS, e-mail ou aplicativo do próprio banco. Esse código serve para impedir o cadastro de cartões roubados, por exemplo.

De acordo com o WhatsApp, o uso da senha (ou reconhecimento biométrico do celular) vai ser necessário toda vez que o usuário for enviar dinheiro. As informações de cartão são encriptadas.

WhatsApp vai permitir fazer pagamentos a amigos e lojas pelo aplicativo. — Foto: Divulgação/WhatsApp
WhatsApp vai permitir fazer pagamentos a amigos e lojas pelo aplicativo. — Foto: Divulgação/WhatsApp

Quem vai poder usar?

Inicialmente será possível usar cartões de débito, ou que têm função de débito e de crédito, Visa e Mastercard dos bancos Nubank, Sicredi e Banco do Brasil. A transferência vai ser intermediada pela Cielo e será sem taxas para os usuários. Segundo o WhatsApp, o modelo é aberto e está disponível para receber outros parceiros no futuro.

As transações só podem ser feitas em real e dentro do Brasil. Há um limite de R$ 1 mil por transação e R$ 5 mil por mês. Será possível fazer até 20 transações por dia.

Para as contas comerciais, usando o WhatsApp Business, será preciso ter uma conta Cielo para solicitar e receber pagamentos ilimitados, tanto de crédito quanto de débito, oferecer reembolsos e ter suporte técnico. Os comerciantes, diferentemente dos usuários, pagam uma taxa fixa de 3,99% por transação.

“Pequenas empresas são fundamentais para o país. A capacidade de realizar vendas com facilidade no WhatsApp ajudará os empresários a se adaptarem à economia digital, além de apoiar o crescimento e a recuperação financeira", disse Matt Idema, diretor de operações do WhatsApp em nota.

Fonte: G1tecnologia

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Tipos de divulgação para Afiliados





Tipos de divulgação para Afiliados

Existem diversos formatos para programas de Afiliados. Cabe ao Produtor decidir qual deles é mais adequado para o seu produto e para os seus objetivos de negócio.

Apesar de terem similaridades entre si, o marketing de Afiliados voltado para a geração de leads é diferente daquele focado na conversão, embora ambos visem o Retorno Financeiro.  A seguir, explicamos cada um dos diferentes Programas de Afiliados.

Custo por Clique (CPC)

Neste tipo de programa, o Afiliado é remunerado por clique, ou seja, ele ganha toda vez que alguém clicar no banner, pop-up, ou qualquer publicidade que estiver em exibição no seu blog, site ou redes sociais. Nesse caso, a remuneração do Afiliado dependerá diretamente do desempenho da campanha do anunciante.

Custo por Ação (CPA)

Já no custo por ação, o Afiliado só é remunerado se os usuários clicarem na publicidade e realizarem alguma ação na página de destino do anúncio, que pode ser realizar um cadastro, solicitar um orçamento ou fazer uma compra.

Nesses casos, não basta veicular a publicidade, o Afiliado terá que utilizar a sua influência para endossar o produto e convencer as pessoas de que aquela oferta é confiável.

Custo por Mil Impressões (CPM)

No formato Custo Por Mil Impressões (CPM), o anunciante paga um valor fixo para o Afiliado, quando o banner publicitário alcança mil visualizações. Vale ressaltar que o número de impressões é equivalente à quantidade de pageviews do blog, partindo do pressuposto de que quem navega em uma página já está sendo impactado pela publicidade que está ali.

Portanto, o CPM é interessante para o Afiliado que tem muitos acessos, pois ele será remunerado de maneira recorrente, independentemente do número de visitantes que clicarem no banner.

Custo por Venda (CPV)

Neste modelo, o Afiliado só recebe a comissão quando o link compartilhado por ele gera vendas e é a melhor opção para o pequeno Produtor. Na Hotmart, por exemplo, as vendas feitas por Afiliados são identificadas por meio de HotLinks, que são links exclusivos gerados pela plataforma, cada vez que alguém solicita afiliação a um produto. É esse link que permite que as comissões sejam processadas automaticamente no momento da compra.

Logo, se você pretende se tornar Afiliado, mas tem medo de ser lesado de alguma forma, pode ficar tranquilo quanto a isso.

FONTE: BlogHotmart

segunda-feira, 1 de junho de 2020

Empreendedorismo na prática: gestão de negócios digitais

Empreendedorismo na prática: gestão de negócios digitais

Se você almeja ter o próprio negócio e já tem uma ideia para colocar em prática, acredito que seu próximo desafio seja o de estabelecer uma gestão de sucesso, criando um plano e participando de todos os processos necessários para a implantação da sua empresa.

O foco deste Post é falar sobre a gestão de negócios em lojas virtuais e, para te ajudar a seguir um caminho consistente, criamos um tutorial de como gerenciar uma empresa digital focada em resultados.

1º Passo – Planejamento

Com tamanha concorrência, as lojas virtuais têm enfrentado diversos desafios, por isso, antes de criar um e-commerce, o primeiro passo é a concepção de um planejamento sólido e realista, com base nos objetivos da organização, no público-alvo, fazendo os testes necessários e aproveitando o momento para definir tudo que precisa ser feito para que a loja virtual seja colocada no ar, como a escolha da plataforma e outras ferramentas.

Nesta ocasião, você vai precisar de tempo e dedicação para desenhar um programa rico em detalhes, pois, dessa maneira, as chances de a operação não sofrerem alterações ou darem problemas são menores.

Público-alvo: entenda quem é seu cliente, conheça seu público-alvo. Antes de escolher as técnicas mais apropriadas para a sua empresa, é fundamental conhecer seu público. Só assim será possível entender o comportamento do seu consumidor e planejar a melhor maneira de conquistar confiança e fidelidade.

Plano de negócios: um plano de negócios bem elaborado é extremamente importante para a criação de qualquer empresa e, na implantação de um e-commerce, alguns itens devem ser destacados, por isso é necessário entender, não somente sobre planejamento estratégico, como conhecer, também, as variáveis de um e-commerce, os desafios e diferenças que existem para uma loja física. Para saber mais sobre esse assunto, veja o Post com 5 ferramentas para a criação de um modelo de negócios.

Plataforma: escolha com cuidado sua plataforma. São diversas as empresas que oferecem esse serviço, mas os modelos de plataforma mais indicados são dois.

  • OpenSource: é um software de código livre, o que caracteriza uma plataforma gratuita e altamente customizável, com controle absoluto do roadmap (corresponde a um mapa que informa e organiza o desenvolvimento do seu projeto, como um roteiro). Por ser assim, uma plataforma open source permite uma gestão completa, desde o planejamento e comunicação, até a criação de visão futura de seus produtos. Esse modelo é mais indicado para negócios grandes e com alta necessidade de integração e customização.
  • SaaS: é um modelo que não há a necessidade de instalação, são plataformas alugadas que permitem a despreocupação com a infraestrutura de data center e atualizações do software. Plataforma mais indicada para empreendimentos menores e recentes no mercado, pois começarão com velocidade e um relativo baixo investimento.

2º Passo – Gestão Estratégica em E-commerce

A gestão estratégica no e-commerce abrange uma série de fatores e de técnicas que devem ser exploradas para potencializar a sua loja.

Para obter resultados efetivos, é necessário bom posicionamento nos resultados de buscas, ter uma boa logística, além de garantir clientes satisfeitos e fidelizados e, gerando crescente lucratividade.

O controle de estoque, as vendas, a segurança das informações e o marketing digital devem trabalhar juntos em busca de um resultado expressivo que possa garantir o faturamento da empresa e a satisfação do cliente. Muitos podem ser os gargalos de um e-commerce, desde o pouco pedido e muita operação desnecessária, até a venda em grande escala sem conseguir entregar.

A avaliação de operações precisa ser constante e uma das questões mais importantes de analisar, sempre que possível, é o processo de compra do cliente. É preciso ter certeza sobre o caminho que seu consumidor faz, desde o momento que encontra sua loja, até finalizar o pedido.

Se, em alguns dos momentos de compra, o consumidor passar por dificuldades, links com problemas, páginas não encontradas ou, até mesmo, se sentir inseguro, pode desistir da sua loja, mas sabemos que ele não deixará de comprar, então, certamente, você poderá perder o cliente.

3º Passo – Logística de resultado

Atente-se a uma logística inteligente. A logística determina e avalia todos os processos que envolvem os produtos e sua entrega aos clientes: custos e cuidados com a fabricação ou recebimento das mercadorias, prazo e modo de entrega dos produtos, controle de estoque, processo de troca da compra, entre outras questões. Uma logística bem arquitetada e eficiente irá conferir ao consumidor satisfação e fidelizá-lo, quando aliado a um bom atendimento.

4º Passo – Invista em estratégias de marketing digital

Entender e aplicar técnicas de marketing é a busca pela visibilidade em meio à grande concorrência. Porém, os resultados nem sempre aparecerão a curto prazo. Tenha paciência e mantenha em mente que técnicas como SEO e Marketing de Conteúdo, diferentemente da técnica de Links Patrocinados, precisam ser constantemente aplicadas e monitoradas, pois são mais complexas e exigem maior investimento para apresentar resultados significativos.

Estabeleça metas e monitore os resultados. Escolher alguns objetivos a curto e a longo prazo é muito importante, pois saberá para o que e de acordo com o que direcionar esforços e investimentos. Acompanhar as métricas para entender se as estratégias usadas estão surtindo resultados ou precisam ser alteradas é essencial.

5º Passo – Gestão é um processo contínuo

Gerenciar uma loja virtual é um processo ininterrupto e exige de um gestor total dedicação para que, mesmo ao delegar funções, todas as operações sejam seguidas da maneira estipulada no planejamento, garantindo os resultados esperados para o negócio. Fazer parte dos processos é parte fundamental de um gerente de e-commerce e, mais do que isso, entender e reconhecer o cliente como base principal do sucesso é essencial. Lembre-se, o sucesso do cliente é o seu sucesso.

FONTE: https://news.comschool.com.br/empreendedorismo-na-pratica-gestao-de-negocios-digitais/

quinta-feira, 28 de maio de 2020

Aumenta a visibilidade da sua marca.

Aumenta a visibilidade da sua marca.

marketing de conteúdo

Quanto maior for o seu engajamento, consequentemente será maior a visibilidade da sua marca.

Os próprios algoritmos do Facebook trabalham dessa forma. Se a publicação de uma página tem um alto índice de engajamento, a chance de ela aparecer no feed de notícias de outras pessoas é muito maior.

E a resposta do porquê isto ocorre é o que já dissemos antes: relevância.

Se é relevante, se as pessoas interagem, se há compartilhamentos, é por que há grande possibilidade de outros usuários se interessarem pela sua postagem.

Mas vale a pena ressaltar que isso não vale apenas para o Facebook. O mesmo ocorre no Instagram, Youtube e até com as suas postagens em blogs.

Conclusão

Conforme vimos neste post, os números dizem: se você não pensa em utilizar o marketing de conteúdo, está na hora de começar a pensar.

Vendas são sempre vendas. Não interessa o meio por onde elas são feitas. As vendas sempre irão gerar resultados.

Entretanto, se você produz conteúdo, se relaciona, dá feedback, você vende mais de uma vez para a mesma pessoa.

E ninguém compra novamente em algum lugar se não estiver satisfeito.

Satisfação gera valor, valor gera indicação e indicação gera novas vendas para novos clientes que podem se fidelizar.

Percebe como o marketing de conteúdo pode se tornar um ciclo de bons resultados para o seu negócio?

Então, não pense duas vezes: marketing de conteúdo já é uma realidade, e também é o futuro.

E aí? Gostou da nossa matéria?

Assine nossa newsletter e fique por dentro de tudo que acontece em nosso blog.

Está na parte superior direita desse post, basta subir a barra de rolagem.

Aumenta o engajamento dos usuários com a sua marca.

Aumenta o engajamento dos usuários com a sua marca.

O marketing de conteúdo está fortemente, se não totalmente, vinculado à internet.

E nos dias atuais, uma empresa que não está presente na internet diminui drasticamente sua visibilidade, e consequentemente, os seus resultados.

Quando você oferece aos seus clientes ou a sua audiência algo que realmente interessa a eles, você aumenta o engajamento deles com a sua marca.

O engajamento é nada mais do que a interação das pessoas com as ações que a sua empresa toma.

Quando alguém compartilha uma publicação da sua empresa, assina a newsletter do seu blog, se inscreve no seu canal no Youtube, ela está engajando com a sua marca.

O marketing de conteúdo aumenta o seu engajamento se o que você produzir for realmente relevante.

Fonte: Monetizze 

Gera novas oportunidades de negócio trazendo novos leads.

Gera novas oportunidades de negócio trazendo novos leads.

Marketing de conteúdo

É muito mais fácil fazer negócio com quem já se relaciona com você ou a sua marca de alguma maneira.

Se você fosse comprar uma panela, preferiria sair escolhendo uma aleatoriamente ou ouviria sua mãe te dizer que determinada marca, que ela usa ela há anos, é ótima?

Certamente você optaria por considerar a sugestão da sua mãe.

Quando você cria relacionamento através do marketing de conteúdo, gera novas oportunidades de negócio partindo do princípio da confiança.

Isso é o que se chama no marketing digital de gerar leads.

Leads são pessoas que são potenciais consumidores do produto ou serviço que você comercializa.

Trabalhar com um lead que já se relaciona com a sua marca através do marketing de conteúdo acaba por gerar novas oportunidades de negócios.

Fonte: Monetizze

Por que eu devo utilizar estratégias de Marketing de Conteúdo?

Por que eu devo utilizar estratégias de Marketing de Conteúdo?

O principal motivo é por que ele funciona.

Pode parecer uma resposta muito superficial, mas vamos aos dados fornecidos pela pesquisa da Content 2019, realizada pela Rocket Content, a principal empresa de consultoria em marketing de conteúdo da América latina.

  • 64,5% das empresas adotam o marketing de conteúdo como prática frequente.
  • 51,3% possuem um blog.

Para que fique mais claro o que seria o marketing de conteúdo, vamos dar alguns exemplos.

  • Blogs.
  • E-books.
  • Postagens em redes sociais que contenham conteúdo relevante.
  • E-mail marketing.

Vale ressaltar que existem outras formas de promover o marketing de conteúdo. Estes só são alguns exemplos para ficar mais claro sobre o que estamos falando.

Fora esses dados, vamos te dar bons motivos para que você adote estas estratégias.

Cria Relacionamento.

Suponhamos que você tenha um blog que fale sobre receitas culinárias.

Claro que quando você pensou em criar esse blog, você pensou na sua audiência.

E para que isto dê resultados, é necessário que você defina a sua persona. Se as receitas que você publicar atenderem os anseios dela e forem relevantes, certamente ela irá assinar sua newsletter para receber todo novo conteúdo que você postar.

Dessa forma você cria relacionamento e a sua marca ou empresa passa a fazer parte da vida das pessoas.

Fonte: Monetizze

O que é o Inbound Marketing

O que é o Inbound Marketing

Marketing de Conteúdo

Basicamente, inbound marketing é o marketing de atração.

Ele se difere do marketing tradicional na medida em que elabora estratégias para que os possíveis clientes venham até a sua empresa atraídos por algo que gere valor.

Imagine como seria bom se você não precisasse procurar seus clientes, se eles simplesmente viessem até a você?

Obviamente que o negócio não é simples assim. Você não vai ficar sentado e contar com novas vendas.

Para que isso ocorra, é necessário muito trabalho da sua parte. O que difere é a forma que este trabalho será feito e como ele irá impactar as pessoas.

Temos uma matéria sobre inbound marketingbastante interessante, vale a pena a leitura se você quiser conhecer de uma maneira mais ampla o seu significado.

Como surgiram os programas de Afiliados?


O Marketing de Afiliados pode parecer moderno, revolucionário, inovador (e
realmente é!), mas o fato é que sua história teve início ainda em 1989. Tudo 
começou quando o empresário americano William J. Tobim, fundador da PC 
Flowers e Gifts, percebeu o potencial da divulgação virtual e lançou o 
Prodigy – que ficou conhecido como o primeiro programa de Marketing de Afiliados da história. Com o passar dos anos, pequenas iniciativas dentro do 
mesmo conceito foram surgindo nos Estados Unidos.
Os donos dos primeiros e-commerces perceberam uma grande 
oportunidade com a rede que interligava pessoas do mundo inteiro. Foi 
quando houve uma associação entre e-commerces, sites de assuntos 
diversos e o consumidor final.
Os sites indicavam os produtos por meio de conteúdo, banners e, quando o 
usuário clicava naquele conteúdo, era direcionado a um site de compras. A 
cada venda realizada, o dono do site intermediador ganhava uma comissão 
pela indicação.
Em julho de 1996, a Amazon revolucionou o mercado ao lançar um 
Programa de Afiliados em escala global para divulgar seus produtos. E mais 
para a frente, na década de 2000, o Marketing de Afiliados tornou-se uma 
realidade ao redor do mundo, inclusive no Brasil.
O sucesso dos programas de Afiliados deve-se, em parte, a essa história 
sólida de mais de duas décadas. Ao longo dos anos, ele se consolidou como 
um modelo economicamente viável e livre de riscos.
Os empreendedores que participam de programas como esses possuem a 
segurança de ingressar em algo legalmente aprovado no Brasil e no mundo. 
Hoje, há um amplo mercado para os Programas de Afiliados, e isso pode ser 
visto especialmente no que se refere à comercialização de produtos digitais.

O que é Marketing de Conteúdo?

O que é Marketing de Conteúdo?

Marketing de Conteúdo

Resumidamente, o marketing de conteúdo é uma forma de atrair possíveis clientes criando conteúdos relevantes e que gerem valor e percepção da sua marca para eles.

Portanto, o marketing de conteúdo consiste na produção do conteúdos que sejam interessantes para o seu público alvo.

Para entender um pouco mais a importância dessa estratégia, é preciso acompanhar as evoluções que ocorreram ao longo do tempo no que se refere ao marketing.

Já faz algum tempo que os anúncios interruptivos têm sido cada vez mais rejeitados pelas pessoas de uma forma geral.

Se voltarmos no tempo, há uns 15 anos, a maioria das pessoas não tinha como escolher as informações que iriam consumir.

Se você quisesse ver o jornal, teria que em algum momento assistir aos comerciais que eram exibidos.

Hoje o YoutubeNetflixAmazon Prime, dentre outros, permitem que os seus usuários escolham o que desejam ver sem serem interrompidos por publicidades indesejadas.

Inclusive, o crescimento destas empresas fez com que os índices de audiência das grandes emissoras despencassem.

Como você já deve ter percebido, as transmissões nas redes de TV ainda continuam a ter audiência e a publicidade interruptiva continua sendo consumida.

Um jogo de futebol é transmitido ao vivo, portanto, a audiência dele precisa acompanhar em tempo real. Dessa forma, a publicidade interruptiva e agressiva continua fazendo sentido. Mas de fato ela vem perdendo espaço.

Isso acabou por gerar um fenômeno interessante: o das pessoas poderem escolher quais os comerciais ou publicidades querem consumir.

O Youtube é uma prova disso. Ele começa um comercial, mas deixa que você o “pule” caso não te interesse.

Entretanto, não podemos falar de marketing de conteúdo sem antes explicarmos o que é o Inbound Marketing.

FONTE: Monetizze

terça-feira, 26 de maio de 2020

O que são programas de Afiliados?



Um guia completo para quem quer ser Afiliado.
A Internet mudou as relações do homem com o mundo. Hoje, vivemos em 
um tempo de oportunidades.
As novas tecnologias trazem consigo novos canais e diferentes maneiras de 
engajar o consumidor com serviços e conteúdos cada vez mais fáceis de 
serem consumidos. E essa é uma excelente notícia para aqueles que 
desejam aproveitar esse tipo de mudança para fazer negócio.
Foi dessa maneira que os programas de Afiliados surgiram, com técnicas, 
ferramentas e muitos novos empreendedores que aproveitam esse tipo de negócio para trabalhar de casa e ter uma boa margem de lucros, sem que 
haja necessidade de aquisição de bens ou de realização de qualquer outro 
investimento.
O empreendedor não precisa criar ou ter um produto para oferta, manter 
um site próprio ou mesmo realizar operações de vendas. Todas as 
oportunidades giram exclusivamente em torno da promoção de links, que 
funcionam como indicações para itens virtuais produzidos por outras 
pessoas. E tudo é feito de forma gratuita, descomplicada e compensadora.
Se você ainda não está familiarizado com o termo “programa de Afiliados”, o
post de hoje vai te contar tudo que você precisa saber sobre esse segmento 
que permeia o universo do empreendedorismo digital.
[26/5 18:36] Gesiel: Como surgiram os programas de Afiliados?
O Marketing de Afiliados pode parecer moderno, revolucionário, inovador (e
realmente é!), mas o fato é que sua história teve início ainda em 1989. Tudo 
começou quando o empresário americano William J. Tobim, fundador da PC 
Flowers e Gifts, percebeu o potencial da divulgação virtual e lançou o 
Prodigy – que ficou conhecido como o primeiro programa de Marketing de Afiliados da história. Com o passar dos anos, pequenas iniciativas dentro do 
mesmo conceito foram surgindo nos Estados Unidos.
Os donos dos primeiros e-commerces perceberam uma grande 
oportunidade com a rede que interligava pessoas do mundo inteiro. Foi 
quando houve uma associação entre e-commerces, sites de assuntos 
diversos e o consumidor final.
Os sites indicavam os produtos por meio de conteúdo, banners e, quando o 
usuário clicava naquele conteúdo, era direcionado a um site de compras. A 
cada venda realizada, o dono do site intermediador ganhava uma comissão 
pela indicação.
Em julho de 1996, a Amazon revolucionou o mercado ao lançar um 
Programa de Afiliados em escala global para divulgar seus produtos. E mais 
para a frente, na década de 2000, o Marketing de Afiliados tornou-se uma 
realidade ao redor do mundo, inclusive no Brasil.
O sucesso dos programas de Afiliados deve-se, em parte, a essa história 
sólida de mais de duas décadas. Ao longo dos anos, ele se consolidou como 
um modelo economicamente viável e livre de riscos.
Os empreendedores que participam de programas como esses possuem a 
segurança de ingressar em algo legalmente aprovado no Brasil e no mundo. 
Hoje, há um amplo mercado para os Programas de Afiliados, e isso pode ser 
visto especialmente no que se refere à comercialização de produtos digitais.

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Marketing Digital de afiliados


O Marketing de Afiliados é um novo formato de marketing que tem como objetivo ampliar as formas e canais de comunicação que consigam chamar a atenção do consumidor.

Acontece que as pessoas estão cada vez mais antenadas e exigentes, além de saberem muito bem o tipo de publicidade que lhes interessa na hora de comprar online. Por isso é importante sempre manter-se atualizado e utilizar novas relações comerciais para atrair o público.

Se você nunca ouviu falar sobre Marketing de Afiliados e nem sabia que esta é uma maneira de trabalhar na internet, acompanhe este post e descubra tudo sobre esse assunto. No final, trazemos 4 dicas para te ensinar como você pode se tornar um Afiliado.

O que é Marketing de Afiliados?

Marketing de Afiliados é um tipo de relação comercial em que o Afiliado divulga o produto de um empreendedor ou empresa, em troca de uma comissão por cada venda realizada. Esse modelo de publicidade é uma alternativa extremamente interessante para pessoas que desejam trabalhar com vendas na internet, além de ser uma ótima ferramenta para Produtores que desejam aumentar a divulgação dos seus produtos online.

Veja como funciona:

Infográfico que explica como funciona o marketing de afiliados

  • Afiliados conseguem rentabilizar seus sites, blogs e redes sociais, por meio da venda de produtos de terceiros, sem precisar ter uma grande ideia ou o trabalho de criar um produto.
  • Produtores ganham diversos canais de distribuição e assim conseguem impactar mais clientes e, consequentemente, efetuar mais vendas.
  • E até mesmo os clientes, que passam a ter mais canais para pesquisar sobre produtos e fazer uma decisão de compra mais assertiva.

Apesar de parecer uma novidade, esse modelo de negócios surgiu na década de 90, quando a Amazon, gigante americana do segmento de varejo, começou a disponibilizar o serviço para quem quisesse divulgar os produtos disponíveis na loja.

Tudo que ela precisava fazer era criar um banco de cadastros e esperar que os Afiliados fizessem todo o trabalho de divulgação por ela. Se a estratégia resultasse em vendas, ótimo! Se não, eles não gastavam nenhum centavo.

Para pessoas que tinham habilidades persuasivas, essa era uma oportunidade de ganhar dinheiro trabalhando em casa.

Tipos de divulgação para Afiliados

Existem diversos formatos para programas de Afiliados. Cabe ao Produtor decidir qual deles é mais adequado para o seu produto e para os seus objetivos de negócio.

Apesar de terem similaridades entre si, o marketing de Afiliados voltado para a geração de leads é diferente daquele focado na conversão, embora ambos visem o Retorno Financeiro.  A seguir, explicamos cada um dos diferentes Programas de Afiliados.

Custo por Clique (CPC)

Neste tipo de programa, o Afiliado é remunerado por clique, ou seja, ele ganha toda vez que alguém clicar no banner, pop-up, ou qualquer publicidade que estiver em exibição no seu blog, site ou redes sociais. Nesse caso, a remuneração do Afiliado dependerá diretamente do desempenho da campanha do anunciante.

Custo por Ação (CPA)

Já no custo por ação, o Afiliado só é remunerado se os usuários clicarem na publicidade e realizarem alguma ação na página de destino do anúncio, que pode ser realizar um cadastro, solicitar um orçamento ou fazer uma compra.

Nesses casos, não basta veicular a publicidade, o Afiliado terá que utilizar a sua influência para endossar o produto e convencer as pessoas de que aquela oferta é confiável.

Custo por Mil Impressões (CPM)

No formato Custo Por Mil Impressões (CPM), o anunciante paga um valor fixo para o Afiliado, quando o banner publicitário alcança mil visualizações. Vale ressaltar que o número de impressões é equivalente à quantidade de pageviews do blog, partindo do pressuposto de que quem navega em uma página já está sendo impactado pela publicidade que está ali.

Portanto, o CPM é interessante para o Afiliado que tem muitos acessos, pois ele será remunerado de maneira recorrente, independentemente do número de visitantes que clicarem no banner.

Custo por Venda (CPV)

Neste modelo, o Afiliado só recebe a comissão quando o link compartilhado por ele gera vendas e é a melhor opção para o pequeno Produtor. Na Hotmart, por exemplo, as vendas feitas por Afiliados são identificadas por meio de HotLinks, que são links exclusivos gerados pela plataforma, cada vez que alguém solicita afiliação a um produto. É esse link que permite que as comissões sejam processadas automaticamente no momento da compra.

Logo, se você pretende se tornar Afiliado, mas tem medo de ser lesado de alguma forma, pode ficar tranquilo quanto a isso.

Canais que podem ser utilizados para divulgar um produto

Para ser um Afiliado bem-sucedido, não é necessário que você tenha um canal exclusivo para isso, embora seja altamente recomendável que você tenha, caso queira alcançar seus consumidores onde quer que eles estejam. Confira, a seguir, alguns canais que podem ser utilizados para divulgação e venda de produtos.

Site ou blog

A principal vantagem de ter um blog/site é a liberdade editorial que o Afiliado tem para escrever, além da quantidade de opções que ele pode utilizar para deixar a página com a cara da sua audiência, diferente de redes sociais, que possuem um layout fixo e até mesmo limitação de caracteres.

Ter um blog também é útil para quem faz muitos reviews sobre produtos, pois permite que você utilize argumentos visuais e escritos para persuadir seus leitores e reforçar a sua autoridade naquele assunto.

Redes sociais

As redes sociais são os canais mais utilizados para divulgar produtos e serviços, e podem trazer resultados expressivos em vendas, desde que sejam utilizadas da maneira correta.

As principais redes utilizadas com essa finalidade são Facebook (que recentemente ultrapassou a marca de 2 bilhões de usuários no mundo todo),Twitter, Instagram, Pinterest e Youtube. Devido ao seu alcance, são excelentes canais para quem deseja se tornar reconhecido. Basta dar uma olhada rápida no seu feed para ver dezenas de perfis de influenciadores digitais com mais seguidores do que algumas celebridades e artistas.

E-mail marketing

O Afiliado que possui uma base sólida de e-mails tem a oportunidade de construir um relacionamento a longo prazo com seus leads, entregar conteúdo de qualidade para essas pessoas, e até convencê-las a fazer a compra.

Trata-se de uma estratégia simples e ao mesmo tempo eficaz, pois mostra para as pessoas que te acompanham que você não está interessado apenas em fazer a venda, mas sim em agregar valor à jornada de compra dessas pessoas, aprofundando os conhecimentos que esses usuários têm sobre o seu produto ou solução. Aproveite para ler também o nosso post sobre estratégia de e-mail marketing.

Mas lembre-se: antes de escolher um canal para divulgar produtos, é preciso entender o seu público e como ele busca informação. Você quer atingir pessoas que valorizam textos mais densos e pesquisam bastante antes de fazer uma compra? Ter um blog é essencial!

Prefere focar em ações sazonais ou aproveitar o hype do momento para divulgar seus produtos? Nesse caso, as redes sociais podem servir melhor para a sua estratégia, já que as pessoas passam a maior parte do seu dia conectadas.

O ideal é que você invista nos canais que concentram a maior quantidade de potenciais clientes, e conforme seu negócio for amadurecendo, mapeie mais personas para a sua divulgação.

Passo a passo para ser Afiliado

1. Escolha um bom Programa de Afiliados

Existem diversas empresas que oferecem Programas de Afiliados, sejam de produtos físicos ou digitais. Você deve pesquisar bastante antes de escolher a sua, para garantir que seu trabalho será bem recompensado. A Hotmart, por exemplo, é totalmente voltada para o mercado de cursos online  e têm comissões que podem chegar a até 80%, enquanto em outras plataformas de Afiliados os valores oscilam entre 4% e 8% do valor total da venda.

2. Escolha os produtos certos para divulgar

O segundo passo para se tornar um Afiliado de sucesso é escolher os produtos adequados para a sua audiência. Imagine que você tenha um blog sobre confeitaria. Será que a sua persona tem interesse em um produto sobre receitas fitness?

Nunca é demais repetir: se os seus reviews não ajudam os usuários a resolverem problemas que eles estão enfrentando, fica praticamente impossível  gerar receita.

Também é interessante que você conheça bem os produtos antes de anunciá-los, para fazer uma publicidade que passe credibilidade. Antes de afiliar-se a um produto, peça informações sobre ele, avalie a pontuação dada pelos consumidores e peça para o Produtor te enviar uma amostra.

Afinal, você gostaria que alguém te recomendasse algo ruim, apenas para ganhar dinheiro? Sua audiência também não!

Na Hotmart, essa avaliação pode ser feita por um índice conhecido como Blueprint, um sistema de pontuação que qualifica os produtos de acordo com as informações cadastradas pelo próprio Produtor. Quanto mais relevantes e detalhadas forem as informações, melhor pontuado ele será. Assim, asseguramos que apenas os melhores produtos sejam cadastrados na nossa plataforma. Saiba mais aqui.

3. Eduque sua audiência sobre o produto que você está vendendo

Se o seu objetivo como Afiliado é conquistar uma receita recorrente, você precisará educar sua audiência sobre o produto que você está vendendo, para que ela possa extrair o máximo da experiência. Para isso, você pode oferecer materiais ricos como ebooks, negociar com o produtor um free trial do serviço, entre outras ações.

Uma das melhores formas de convencer os possíveis compradores sobre a qualidade daquele produto é fazendo demonstrações, por meio de webinars e outras transmissões online como periscope, stories e vídeos curtos no Instagram e Facebook.

No caso dos webinários, os espectadores também podem interagir e fazer perguntas, o que te ajudará a entender as reais necessidades deste público, e assim  aprimorar a sua estratégia de vendas.

4. Trabalhe publicidade paga

A publicidade paga é um caminho relativamente mais curto para alcançar a sua persona, enquanto você trabalha sua estratégia orgânica.

Mas não basta apenas investir verba em campanhas para convencer os internautas a comprarem  o produto que você está anunciando. Com o nível de exigência que os consumidores têm hoje, os anúncios devem ser claros sobre aquela oferta, além de ter copy e imagens coerentes.


Por Ana de Nóbrega 

Fonte: Blog Hotmart